segunda-feira, 30 de junho de 2014

A vida de xadrez.

Xeque! É a tua vez de jogar!

A decisão do meu amigo era difícil. Parte da jogada estava clara para mim, e sei que havia outras soluções que só nele teriam lugar.

Porquê a dificuldade, a importância da decisão?

A vida é como um jogo de xadrez, só avança se houver mudança dure o tempo que durar.

Há que optar. Ver em avanço, é pensar "como seria se eu fizesse assim? ... e depois assim ...", mas sem tocar no jogo.

Jogar é mudar, é viver.

E a vida fica diferente, já não dá para voltar atrás.

Decidir custa sempre porque é preciso abandonar o que se (é / tem) para se (ser / ter) aquilo que não se sabe exactamente o que é.

E o jogo continua.

Há emoções fortes que nos cegam a profundidade com que olhamos as consequências das decisões. É preferível optar sereno.

Quanto maior forem as hipótese que temos para jogar, escolher, viver, maior é a liberdade com que aceitamos e decidimos pela escolha que compreendemos ser a melhor.

E a vida continua.

Há mudanças que dão meia-volta ao jogo. Usar outra estratégia. Tudo depende do contexto.

Desistir é perder!

A vida é para se viver e viver é crescer decidindo, aceitar, deixar o ontem e agarrar o amanhã.

A vida é o conjunto de consequências das opções que tomamos.

Xeque!

Mexi o peão que escondia a rainha!

(Victor Vaz)

Clau Srt (*-*)

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